{A Batalha}
Nessa Jornada existe uma batalha, mas essa batalha não é contra seres humanos. A Bíblia mostra que nossa verdadeira batalha é contra forças espirituais malignas que têm autoridade sobre este mundo. Uma batalha espiritual entre os soldados de Deus e as forças espirituais malignas do diabo. A luta é individual, por isso, é responsabilidade de cada um estar preparado para enfrentar este mundo contaminado pelo pecado. *Importante
Há dois erros primários quando o assunto é a batalha espiritual: excesso e escassez de ênfase. Há aqueles que, para cada pecado, cada conflito e cada problema põem a culpa nos demônios que devem ser então expulsos. Outros ignoram completamente a esfera espiritual, e o fato de que a Bíblia nos instrui que nossa batalha é contra forças espirituais. O segredo do sucesso na batalha espiritual é encontrar o equilíbrio bíblico. Jesus, algumas vezes, expulsou demônios das pessoas, e algumas vezes, curou pessoas sem mencionar o “demoníaco”. O Apóstolo Paulo instrui os cristãos a começar a luta contra o pecado dentro de si mesmos (Romanos 6), e contra o diabo. (Efésios 6:10-18).
Efésios 6:10-12 declara: “No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.” Este texto nos ensina algumas verdades cruciais: (1) Podemos ser fortes apenas no poder do Senhor, (2) É a armadura de Deus que nos protege, (3) Nossa batalha é contra forças espirituais do mal presentes no mundo.
https://www.gotquestions.org/Portugues/batalha-espiritual.html
"Não amem o mundo nem o que nele há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Pois tudo o que há no mundo - a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens - não provém do Pai, mas do mundo. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre." (1 João 2:15-17)
Como sabemos, na cruz, Jesus derrotou o diabo, o mundo e o pecado. Nosso Mestre Salvador ao ressuscitar no terceiro dia após sua crucificação, confirmou sua vitória nesse mundo e agora está no céu ao lado do Deus Pai (Mr 16:19 / Ef 1.20,21) até o dia de seu glorioso retorno para a Batalha Final.
A batalha final é a batalha do Armagedom. A palavra “Armagedom” vem da palavra grega “Har-Magedone”, que significa Monte Megiddo. Essa palavra passou a ser sinônimo à batalha futura na qual Deus vai intervir e destruir os exércitos do anticristo como predito em profecia bíblica (Apocalipse 16:16; 20:1-3, 7-10).
https://www.gotquestions.org/Portugues/batalha-do-Armagedom.html
A palavra “arrebatamento” não aparece na Bíblia. O conceito de Arrebatamento, entretanto, é claramente ensinado nas Escrituras. O Arrebatamento da igreja é o evento no qual Deus remove todos os crentes da terra para abrir caminho para que Seu justo julgamento seja derramado sobre a terra durante o período da Tribulação. O Arrebatamento é descrito principalmente em I Tessalonicenses 4:13-18 e I Coríntios 15:50-54. I Tessalonicenses 4:13-18 descreve o Arrebatamento como Deus ressuscitando todos os crentes que já morreram, dando a eles corpos glorificados. “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (I Tessalonicenses 4:16-17).
I Coríntios 15:50-54 focaliza na natureza instantânea do Arrebatamento e nos corpos glorificados que receberemos. “Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados” (I Coríntios 15:51-52). O Arrebatamento é o acontecimento glorioso que devemos todos esperar ansiosamente. Finalmente ficaremos livres do pecado. Estaremos para sempre na presença de Deus. Há excessivo debate a respeito do significado e magnitude do Arrebatamento. Esta não é a intenção de Deus. Mas ao invés disso, no que diz respeito ao Arrebatamento, Deus quer que “encorajemos uns aos outros com estas palavras.”
Fonte: https://www.gotquestions.org/Portugues/arrebatamento-igreja.html
A tribulação é um período futuro de 7 anos no qual Deus terminará de disciplinar Israel e finalizará Seu julgamento do mundo incrédulo. A Igreja, composta de todos aqueles que já confiaram na pessoa e obras do Senhor Jesus para salvá-los de serem punidos pelo pecado, não estará presente durante a Tribulação. A Igreja será removida da terra em um acontecimento conhecido como o Arrebatamento (I Tessalonicenses 4:13-18; I Coríntios 15:51-53). A Igreja é salva da ira que está por vir (I Tessalonicenses 5:9). Através da Escritura, refere-se à Tribulação por outros nomes, tais como:
1) O Dia do Senhor (Isaías 2:12; 13:6, 9; Joel 1:15, 2:1, 11, 31, 3:14; I Tessalonicenses 5:2)
2) Angústia ou tribulação (Deuteronômio 4:30; Sofonias 1:15)
3) Grande Tribulação, que se refere ao período mais intenso, da segunda metade do período de 7 anos (Mateus 24:21)
4) Tempo ou dia da angústia (Daniel 12:1; Sofonias 1:15)
5) O tempo da angústia para Jacó (Jeremias 30:7).
É necessário que se compreenda Daniel 9:24-27 para que se possa entender o propósito e tempo da Tribulação. Esta passagem em Daniel fala das 70 semanas que foram declaradas contra “o teu povo”. O “povo” de Daniel são os judeus, a nação de Israel, e do que Daniel 9:24 fala é um período de tempo que Deus deu “para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo.” Deus declara que “70 semanas” cumprirão todas estas coisas. É importante compreender que quando se menciona as “70 semanas”, não se está falando de uma semana como a conhecemos (7 dias). A palavra hebraica “heptad”, traduzida como semana em Daniel 9:24-27, significa literalmente “7” e 70 semanas literalmente significam 70 setes (70 vezes 7). Este período de tempo do qual fala Deus é na verdade 70 “setes” de anos, ou 490 anos. Isto se confirma por outra parte desta passagem em Daniel. Nos versos 25 e 26, é dito a Daniel que o Messias será cortado “sete semanas, e sessenta e duas semanas” (um total de 69 semanas) começando com o decreto para reconstruir Jerusalém. Em outras palavras, 69 setes de anos (483 anos) depois do decreto para reconstruir Jerusalém, o Messias será cortado. Historiadores bíblicos confirmam que 483 anos se passaram desde o tempo do decreto para reconstruir Jerusalém até o tempo em que Jesus foi crucificado. A maioria dos estudiosos cristãos, a despeito de suas opiniões sobre escatologia (coisas/eventos futuros), compreendem as 70 semanas de Daniel como exposto acima.
Tendo se passado 483 anos desde o decreto para reconstruir Jerusalém até o Messias ser cortado, isto deixa 1 sete (sete anos) a serem cumpridos, como está em Daniel 9:24: “para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo.” Este período final de 7 anos é conhecido como o Período da Tribulação: é um tempo no qual Deus termina de julgar Israel por seu pecado.
Daniel 9:27 dá um pouco de luz sobre o período dos 7 anos de Tribulação. Daniel 9:27 diz: “E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.” A pessoa da qual fala este verso é a pessoa que Jesus chama de “a abominação da desolação” (Mateus 24:15) e é chamado de besta em Apocalipse 13. Daniel 9:27 diz que a besta firmará aliança (pacto) por 1 semana (7 anos), mas no meio desta semana (depois de passados 3 ½ anos de Tribulação), ele romperá com a aliança, dando fim ao sacrifício e oblação (oferenda, sacrifício). Apocalipse 13 explica que a besta erguerá uma imagem de si mesmo no templo e exigirá que o mundo o adore. Apocalipse 13:5 diz que isto ocorrerá por 42 meses, ou seja, 3 anos e meio. Como Daniel 9:27 diz que isto acontecerá no meio da semana, e Apocalipse 13:5 diz que a besta fará isto por um período de 42 meses, é fácil verificar que a total duração é 84 meses ou 7 anos. Veja também Daniel 7:25, onde “um tempo, e tempos, e metade de um tempo” (tempo=1 ano; tempos=2 anos; metade de um tempo= ½ ano; total de 3 ½ anos) também se referem à Grande Tribulação, a última metade do período de 7 anos de Tribulação onde a “abominação da desolação” (a besta) estará no poder.
Para referências adicionais a respeito da Tribulação, veja Apocalipse 11:2-3, que fala dos 1260 dias e 42 meses, e Daniel 12:11-12, que fala dos 1290 dias e 1335 dias, todos se referindo à metade da Tribulação. Os dias adicionais em Daniel 12 podem incluir o tempo ao final para o julgamento das nações (Mateus 25:31-46) e o tempo do estabelecimento do reino milenar de Cristo (Apocalipse 20:4-6).
Fonte: https://www.gotquestions.org/Portugues/tribulacao.html
O Arrebatamento e a Segunda Vinda de Cristo são frequentemente confundidos. É difícil determinar quando a Bíblia está se referindo ao Arrebatamento ou à Segunda Vinda. No entanto, ao estudar as profecias bíblicas do fim dos tempos, é muito importante poder diferenciar entre os dois.
O Arrebatamento é quando Jesus Cristo retorna para remover a igreja (todos os seguidores de Cristo) da terra. O Arrebatamento é descrito em 1 Tessalonicenses 4:13-18 e 1 Coríntios 15:50-54. Os crentes que já morreram serão ressuscitados e, juntamente com os crentes que ainda vivem, vão se encontrar com o Senhor no ar. Isso acontecerá em um momento, em um piscar do olho. A Segunda vinda de Jesus Cristo é a esperança dos crentes de que Deus está em controle sobre todas as coisas e é fiel às promessas e profecias em Sua Palavra. Em Sua Primeira Vinda, Jesus Cristo veio à terra como um bebê em uma manjedoura em Belém, exatamente como fora profetizado. Jesus cumpriu muitas das profecias do Messias durante o Seu nascimento, vida, ministério, morte e ressurreição. Entretanto, há algumas profecias a respeito do Messias que Jesus ainda não cumpriu. A Segunda Vinda de Cristo será o retorno de Cristo para cumprir estas profecias restantes. Em Sua Primeira Vinda, Jesus foi o servo que sofreu. Em Sua Segunda Vinda, Jesus será o Rei conquistador. Em Sua Primeira Vinda, Jesus aqui chegou na mais humilde das circunstâncias. Em Sua Segunda Vinda, Jesus chegará com os exércitos do céu ao Seu lado. A Segunda Vinda é descrita em Apocalipse 19:11-16.
As diferenças importantes entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda de Cristo são:
(1) No Arrebatamento, os crentes vão se encontrar com o Senhor nos ares (1 Tessalonicenses 4:17). Na Segunda Vinda, os crentes vão retornar com o Senhor à terra (Apocalipse 19:14).
(2) A Segunda Vinda ocorre depois do grande e horrível período da Tribulação (Apocalipse capítulos 6-19). O arrebatamento ocorre antes da Tribulação (1 Tessalonicenses 5:9; Apocalipse 3:10).
(3) O Arrebatamento é a remoção dos crentes da terra como um ato de libertação (1 Tessalonicenses 4:13-17; 5:9). A Segunda Vinda inclui a remoção dos incrédulos como um ato de julgamento (Mateus 24:40-41).
(4) O Arrebatamento vai ser “secreto” e instantâneo (1 Coríntios 15:50-54). A Segunda Vinda vai ser visível a todos (Apocalipse 1:7; Mateus 24:29-30).
(5) A Segunda Vinda de Cristo não vai ocorrer até depois de certos eventos dos fins dos tempos acontecerem (2 Tessalonicenses 2:4; Mateus 24:15-30; Apocalipse capítulos 6-18). O Arrebatamento é iminente, pode acontecer a qualquer momento (Tito 2:13; 1 Tessalonicenses 4:13-18; 1 Coríntios 15:50-54).
Por que é importante manter o Arrebatamento e a Segunda Vinda distintos?
(1) Se o Arrebatamento e a Segunda Vinda são o mesmo evento, os crentes teriam que passar pela Tribulação (1 Tessalonicenses 5:9; Apocalipse 3:10).
(2) Se o Arrebatamento e a Segunda Vinda são o mesmo evento, o retorno de Cristo não é iminente... há várias coisas que precisam acontecer antes do Seu retorno (Mateus 24:4-30).
(3) Ao descrever o período da Tribulação, Apocalipse capítulos 6-19 em nenhum lugar menciona a igreja. Durante a Tribulação — também chamada de “tempo de angústia para Jacó” (Jeremias 30:7) — Deus vai voltar a sua atenção principal à nação de Israel (Romanos 11:17-31).
O Arrebatamento e a Segunda Vinda são semelhantes mas eventos separados. Os dois envolvem Jesus retornando. Os dois são eventos do fim dos tempos. No entanto, é crucialmente importante reconhecer as diferenças. Em resumo, o Arrebatamento é o retorno de Cristo às nuvens para remover os crentes da terra antes do tempo da ira de Deus. A Segunda Vinda é o retorno de Cristo à terra para dar um fim ao período da Tribulação e derrotar o anticristo e seu império mundial diabólico.
Fonte: https://www.gotquestions.org/Portugues/diferenca-Arrebatamento-Segunda-Vinda.html
- Quem é o Espírito Santo?
- Os Dons do Espírito Santo
- Os Frutos do Espírito Santo
- Batismo no Espírito Santo
Quando somos salvos e pertencemos a Deus, o Espírito passa a residir em nossos corações para sempre, selando-nos com a promessa que confirma, certifica e assegura nosso estado eterno como Seus filhos. Jesus disse que enviaria o Espírito para ser nosso Consolador, Conselheiro e Guia. “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco” (João 14:16). A palavra grega traduzida como “consolador” significa um que é chamado para o lado de alguém, e dá a ideia de alguém que encoraja e exorta. A palavra para “esteja” tem a ver com sua residência permanente nos corações dos crentes (Romanos 8:9; 1 Coríntios 6:19, 20; 12:13). Jesus enviou o Espírito como uma “compensação” por Sua ausência, para executar as funções que Ele mesmo teria executado se tivesse permanecido pessoalmente conosco.
Uma dessas funções é revelar a verdade. A presença do Espírito dentro de nós nos capacita a entender e interpretar a Sua Palavra. Jesus disse aos seus discípulos: “quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade” (João 16:13). Ele revela a nossas mentes o conselho completo de Deus em relação ao louvor, doutrina e vida cristã. Ele é o verdadeiro guia, indo na nossa frente, mostrando o caminho, removendo os obstáculos, abrindo as portas para o entendimento e fazendo todas as coisas claras e evidentes. Ele nos mostra o caminho que devemos seguir em todas as coisas espirituais. Sem um guia assim, seríamos propensos a cair em erro. Uma parte crucial da verdade que Ele revela é que Jesus é quem disse ser (João 15:26; 1 Coríntios 12:3). O Espírito nos convence da divindade e procedência de Cristo, assim como de Sua encarnação, de Sua identidade como o Messias, de Seus sofrimentos e morte, de Sua ressurreição e ascensão, de Sua exaltação à mão direita de Deus e de Sua função como o Juiz de tudo. Ele dá glória a Cristo em tudo (João 16:14).
Fonte: https://www.gotquestions.org/Portugues/papel-Espirito-Santo.html
Dom da Sabedoria
É um dos dons de fala. Este dom descreve alguém que possa entender e falar a verdade bíblica de forma a aplicá-la com habilidade às situações da vida com todo o discernimento.
A sabedoria é claramente ensinada na palavra de Deus e “o temor do senhor é o início da sabedoria; todos os que seguem seus preceitos têm boa compreensão“ (Sl 111:10). Este é o precioso dom que Salomão pediu e recebeu de Deus para ser capaz de governar com razão a nação de Deus (1 Rs 3:12). Com esta sabedoria, Salomão poderia entender o que fazer em decisões difíceis.
Dom do Conhecimento
Esse também é um dom de fala que envolve a compreensão da verdade com uma visão que só vem por revelação de Deus. O Espírito Santo ajuda a compreender e explicar assuntos bíblicos. Importante
Alguns carismáticos/pentecostais enxergam os dons espirituais da palavra do conhecimento e da palavra da sabedoria como o Espírito Santo falando de um crente para outro, dando revelação a respeito de uma decisão ou situação. Aqueles que usam esses dons dessa forma muitas vezes dizem algo assim: "Eu tenho uma palavra do Senhor para você." Ao fazer isso, eles afirmam estar falando em nome de Deus e que suas palavras devem ser obedecidas rigorosamente
Esta compreensão dos dons da palavra do conhecimento e da palavra da sabedoria chega perigosamente perto de negar a doutrina da suficiência das Escrituras. Se Deus continua a revelar a sua vontade e sabedoria através da revelação especial a indivíduos, então pode a sua Palavra ser verdadeiramente suficiente para nos tornar "perfeitos e perfeitamente habilitados para toda boa obra" (2 Timóteo 3:17)? Será que Deus realmente tem nos dado tudo de que precisamos para a vida e a piedade (2 Pedro 1:3), se precisarmos que outras pessoas nos deem uma revelação especial de Deus? Isso não quer dizer que Deus nunca usa outra pessoa para falar conosco, mas se muitas vezes precisarmos de mensagens diretas de Deus através de outras pessoas a fim de vivermos nossas vidas, então é a Palavra de Deus verdadeiramente suficiente, como declara ser?
Assim, se os dons da palavra da sabedoria e do conhecimento não são dons proféticos/reveladores, então exatamente o que são? Sabemos que uma coisa é certa: esses dons são dados pelo Espírito para construir (edificar) o corpo de Cristo, para um "fim proveitoso" (1 Coríntios 12:7). O caos que muitas vezes resulta em igrejas que praticam a palavra do conhecimento e da sabedoria como dons de revelação claramente não são para um fim proveitoso. Confusas, nebulosas e às vezes contraditórias "palavras do Senhor" não vêm de Deus, pois Ele não é um Deus de confusão ou desordem (1 Coríntios 14:33). Nem tendem a aproximar os cristãos para a sua mútua edificação; pelo contrário, tendem a causar divisão e discórdia no corpo. Muitas vezes, os dons da palavra do conhecimento e da sabedoria são usados para ganhar poder e influência sobre outras pessoas, ou seja, para fazer com que outras pessoas se tornem dependentes daquele que alega possuir esses dons. Este uso indevido dos dois dons claramente não é de Deus.
Fonte: https://www.gotquestions.org/Portugues/dom-espiritual-palavara-sabedoria.html
Dom da Fé
Deus dá a todos os cristãos a fé salvadora. O dom espiritual da fé é dado a alguns que exibem quantidades extraordinárias de fé em sua caminhada cristã e que, pela sua fé, são uma alegria e um incentivo para os outros. Exemplos de pessoas com o dom da fé são os enumerados no capítulo 11 de Hebreus. Este capítulo, muitas vezes chamado de "o capítulo da fé", descreve aqueles cuja fé foi extraordinária, o que lhes permitiu fazer coisas extraordinárias e super-humanas.
Dom da Cura
O dom espiritual da cura é a manifestação sobrenatural do Espírito de Deus que milagrosamente traz cura e libertação de doenças e/ou enfermidades. É o poder de Deus que destrói o trabalho do pecado e/ou do diabo no corpo humano, tais como as curas que Jesus e os discípulos fizeram (Mateus 4:24; 15:30; Atos 5:15-16; 28:8-9). O dom da cura dado à igreja é observado principalmente em 1 Coríntios 12, onde os dons espirituais são listados. Leia mais
Os dons espirituais são poderes, competências, habilidades ou conhecimentos dados por Deus através do Espírito Santo aos cristãos. Paulo diz à igreja que o propósito dos dons espirituais é edificar outros crentes e, de fato, glorificar a Deus. Deus dá estes dons para que possa trabalhar através dos crentes, mas na igreja de Corinto, eram aparentemente um tipo de símbolo de status sendo usado para indicar superioridade. Curiosamente, 1 Coríntios 12:9 refere-se a "dons" de cura no plural, o que pode indicar que existem diferentes dons de cura. Esses dons podem significar uma gama muito ampla de competências ou habilidades. Essas habilidades podem ser ordenadas desde o poder de curas milagrosas ou dramáticas, como fazer que os coxos andem, ao bom uso ou compreensão da medicina. Pode até ser a capacidade de empatia e mostrar amor aos outros ao ponto de curar uma ferida emocional.
Tem havido muito debate sobre o uso do dom espiritual de cura entre os cristãos. Alguns acreditam que o dom da cura e alguns outros dons de sinais não sejam mais operatórios hoje, enquanto outros acreditam que os dons miraculosos ainda estejam sim em uso hoje. É claro que o poder de curar nunca foi realmente da própria pessoa. O poder de curar é de Deus, e somente Deus. Embora Deus ainda cure hoje, acreditamos que a sua cura através desse dom pertencia principalmente aos apóstolos da igreja do primeiro século para que pudessem afirmar com confiança que a sua mensagem era de Deus (Atos 2:22; 14:3).
Deus ainda executa milagres. Deus ainda cura as pessoas. Não há nada que impeça Deus de curar uma pessoa por meio do ministério de outra pessoa. No entanto, o dom miraculoso de cura, como um dom espiritual, não parece estar funcionando hoje. Deus certamente pode intervir de qualquer maneira que achar melhor, seja na forma "normal" ou através de um milagre. A nossa própria salvação é um milagre. Estávamos mortos em pecado, mas Deus entrou em nossas vidas e nos fez novas criaturas (2 Coríntios 5:17). Esta é a maior cura de todas.
Fonte: https://www.gotquestions.org/Portugues/dom-espiritual-cura.html
Dom de Milagres
O Espírito Santo capacita a fazer sinais e maravilhas. Podemos definir o milagre como sinal de que há interferência divina na vida dos homens. Um acontecimento extraordinário que não pode ser explicado pelas leis naturais. A operação de milagres é usada para demonstrar o poder e grandeza de Deus. Em outras palavras, a operação de milagres é chamada “a operação de poderes”.
Dom da Profecia
O dom espiritual de profecia está listado entre os dons do Espírito em 1 Coríntios 12:10 e Romanos 12:6. A palavra grega traduzida como "profetizar" ou "profecia" em ambas as passagens significa exatamente "proclamar" ou declarar a vontade divina, interpretar os propósitos de Deus, ou se dar a conhecer de alguma forma a verdade de Deus que tem o objetivo de influenciar pessoas. Muitas pessoas se equivocam ao acharem que o dom de profecia é a capacidade de prever o futuro. Embora saber algo sobre o futuro possa, por vezes, ter sido um aspecto do dom de profecia, esse dom era essencialmente um dom de proclamação, e não de previsão. Leia mais
Um pastor/pregador que declara a Bíblia pode ser considerado um "profetizador" porque está proclamando o conselho de Deus. Com a conclusão do cânone do Novo Testamento, profetizar deixou de ser a declaração de nova revelação e passou a ser declaração da completa revelação que Deus já nos deu. Judas 3 fala da "fé que uma vez por todas foi entregue aos santos (grifo nosso)." Em outras palavras, a fé à qual nos apegamos já foi resolvida para sempre, e não precisa de adição ou refinamento proveniente de revelações extra-bíblicas.
Além disso, observe a transição de profeta à mestre em 2 Pedro 2:1: "Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres" (grifo nosso). Pedro indica que a era do Antigo Testamento tinha profetas, ao passo que a igreja terá mestres. O dom espiritual de profecia, no sentido de receber novas revelações de Deus para proclamá-las aos outros, cessou com a conclusão da Bíblia. Durante o tempo em que a profecia era um dom de revelação, ela foi usada para a edificação, exortação e consolação dos homens (1 Coríntios 14:3). O moderno dom de profecia, que é realmente mais parecido com o ensino, ainda declara a verdade de Deus. O que mudou é que a verdade de Deus hoje já foi totalmente revelada em Sua Palavra, enquanto que, no início da igreja, não tinha sido ainda totalmente revelada.
Os cristãos devem ser muito cautelosos com aqueles que afirmam ter uma mensagem "nova" de Deus. É uma coisa dizer: "Eu tive um sonho interessante na noite passada." No entanto, é uma outra questão dizer: "Deus me deu um sonho ontem à noite, e você deve obedecê-lo." Nenhum enunciado de qualquer homem deve ser considerado igual ou superior à escrita Palavra de Deus, a Bíblia. Temos de manter a Palavra que Deus já deu e nos comprometer à sola scriptura - apenas as Escrituras.
https://www.gotquestions.org/Portugues/dom-espiritual-profecia.html
Dom do Discernimento
O Espirito Santo capacita a pessoa através das Escrituras para distinguir a diferença entre o bem e o mal. Há certos crentes, no entanto, que têm o dom espiritual de discernir espíritos – ou seja, a capacidade dada por Deus para distinguir entre a verdade da Palavra e as doutrinas enganosas veiculadas por demônios. Somos todos exortados a ser espiritualmente discernentes (Atos 17:11; 1 João 4:1), mas alguns no corpo de Cristo têm recebido a capacidade única de detectar as "falsificações" doutrinais que têm assolado a igreja desde o primeiro século. Este discernimento não envolve revelações extra-bíblicas místicas ou uma voz de Deus. Em vez disso, os que possuem esse dom estão tão familiarizados com a Palavra de Deus que instantaneamente conseguem reconhecer o que é contrário a ela. Eles não recebem mensagens especiais de Deus; apenas usam a Palavra de Deus para "testar os espíritos" e ver quais se alinham com Deus e quais estão em oposição. Os que possuem esse discernimento espiritual são diligentes para "manejar bem" (2 Timóteo 2:15) a Palavra de Deus.
Dom das Línguas
A primeira ocorrência de falar em línguas ocorreu no Dia do Pentecostes em Atos 2:1-4. Os apóstolos saíram e compartilharam o Evangelho com as multidões, falando a elas em suas próprias línguas, “Cretenses e árabes, todos nós temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus” (Atos 2:11). A palavra grega traduzida “línguas” significa literalmente “idiomas”. Por esta razão, o dom de falar em línguas é falar em uma língua que não se sabe falar a fim de ministrar a uma outra pessoa que fala esta língua. Leia mais
Em I Coríntios capítulos 12-14, onde Paulo discute os dons milagrosos, ele faz o seguinte comentário: “E agora, irmãos, se eu for ter convosco falando em línguas, que vos aproveitaria, se não vos falasse ou por meio da revelação, ou da ciência, ou da profecia, ou da doutrina?” (I Coríntios 14:6). De acordo com o Apóstolo Paulo, e de acordo com as línguas descritas em Atos, falar em línguas é de grande valor para o que ouve a mensagem de Deus em seu próprio idioma, mas de nada serve para os demais, a não ser que haja uma interpretação, ou tradução.
A pessoa com o dom de interpretar línguas (I Coríntios 12:30) poderia entender o que uma que fala as línguas estivesse dizendo mesmo que ela não soubesse a língua sendo falada. O intérprete de línguas então comunicaria a mensagem do que fala línguas a todos os demais, e todos poderiam entender. “Por isso, o que fala em língua desconhecida, ore para que a possa interpretar” (I Coríntios 14:13). A conclusão de Paulo a respeito de línguas não interpretadas é poderosa: “Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida” (I Coríntios 14:19).
É o dom de línguas para os dias de hoje? I Coríntios 13:8 menciona que cessa o dom de línguas, apesar de conectar este cessar com a chegada do “perfeito” em I Coríntios 13:10. Alguns apontam para uma diferença na língua na profecia e conhecimento “cessando” com línguas “sendo cessadas” como prova para línguas cessando antes da chegada do “perfeito”. Mesmo sendo possível, isto não é explicitamente claro a partir do texto. Alguns ainda apontam passagens como Isaías 28:11 e Joel 2:28-29 como prova de que o falar em línguas era um sinal do julgamento vindouro de Deus. I Coríntios 14:22 descreve línguas como um “sinal para os infiéis”. De acordo com esta discussão, o dom de línguas foi uma advertência para os Judeus de que Deus julgaria Israel por rejeitar Jesus Cristo como Messias. Por isto, quando Deus de fato julgou Israel (com a destruição de Jerusalém pelos Romanos em 70 D.C.), o dom de línguas não mais serviria para os propósitos planejados. Enquanto esta visão é possível, o propósito principal das línguas, sendo cumprido, não necessariamente exige que elas então cessem. As Escrituras não afirmam conclusivamente que o dom de falar em línguas já cessou.
Ao mesmo tempo, se o dom de falar em línguas fosse ativo na igreja hoje, seria executado de acordo com as Escrituras. Seria uma linguagem real e inteligível (I Coríntios 14:10). Seria para o propósito de comunicar a Palavra de Deus com uma pessoa de outra língua (Atos 2:6-12). Estaria de acordo com a ordem dada por Deus através do Apóstolo Paulo: “E, se alguém falar em língua desconhecida, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete. Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus” (I Coríntios 14:27-28). Estaria também em submissão a I Coríntios 14:33: “Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos.”
Deus certamente pode dar à pessoa o dom de falar em línguas para capacitá-la a se comunicar com uma pessoa que fala uma outra língua. O Espírito Santo é soberano na distribuição de dons espirituais (I Coríntios 12:11). Imagine só quanto mais produtivos poderiam ser os missionários se não precisassem freqüentar uma escola de idiomas, e seriam instantaneamente capazes de falar a outros povos em seus próprios idiomas. Entretanto, parece que Deus não está agindo assim. As línguas não estão ocorrendo hoje em dia da maneira como ocorriam no Novo Testamento, apesar de que seria imensamente útil. A vasta maioria dos crentes que afirmam praticar o dom de falar em línguas não o faz de acordo com as passagens das Escrituras mencionadas acima. Este fato leva à conclusão de que o dom de línguas já cessou, ou é, pelo menos, raro nos planos de Deus para a igreja de hoje.
Aqueles que acreditam no dom de línguas como uma “língua para orações” para a auto-edificação baseiam seu ponto de vista em I Coríntios 14:4 e/ou 14:28: “O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja.” Por todo o capítulo 14, Paulo enfatiza a importância de haver uma interpretação, uma tradução das línguas. Veja I Coríntios 14:5-12. O que Paulo está dizendo no verso 4 é: “Se você falar em línguas sem interpretação, a única coisa que você está fazendo é edificar a si mesmo, parecendo ser mais espiritual do que os outros. Se você falar em línguas e elas forem interpretadas, você estará edificando a todos.” O Novo Testamento, em nenhum lugar, dá o propósito de “orar em línguas”, ou descreve especificamente uma pessoa “orando em línguas”. Indo além, se “orar em línguas” for para auto-edificação, não é isto por acaso injusto com os outros que não têm do dom de línguas, e que por isto não poderão edificar a si mesmos? I Coríntios 12:29-30 indica claramente que nem todos têm o dom de falar em línguas.
https://www.gotquestions.org/Portugues/dom-falar-linguas.html
Dom de Interpretação de Línguas
O dom de interpretar línguas é a capacidade de traduzir uma língua estrangeira à língua dos ouvintes.
Dom de Socorros
O dom espiritual de socorros, ou de prestar ajuda, é encontrado em uma das listas de dons espirituais na Bíblia. A palavra grega traduzida como "socorros" em 1 Coríntios 12:28 é encontrada apenas lá no Novo Testamento; portanto, o significado exato desse dom é um pouco obscuro. A palavra traduzida como "socorros" significa literalmente "aliviar, socorrer, prestar ajuda, participar e/ou apoiar." Os que possuem o dom de socorros são aqueles que podem ajudar ou prestar assistência a outros na igreja com compaixão e graça. Este dom tem uma ampla gama de aplicações, desde ajudar indivíduos com tarefas diárias a ajudar na administração dos negócios da igreja. [/popup]
Dom de Ensino
É um dom dado pelo Espírito Santo que permite que alguém transmita de forma eficaz as verdades da Bíblia para outras pessoas. Existem vários contextos em que o dom de ensino pode ser utilizado: aulas da escola dominical, escolas bíblicas, faculdades, seminários e estudos bíblicos domiciliares. O possuidor do dom pode ensinar indivíduos ou grupos. Uma pessoa com o talento natural para ensinar pode ensinar qualquer coisa, mas uma pessoa com o dom espiritual de ensinar ensina o conteúdo da Bíblia. Ele pode ensinar a mensagem de um livro como um livro inteiro ou dividi-lo a parágrafos ou versículos individuais. Nenhum material novo provém daquele que possui o dom de ensinar. O mestre simplesmente explica ou expõe o significado do texto bíblico.
Dom de Exortação
O dom de exortação ou encorajamento é a capacidade de exortar, incentivar, dar alegria, confortar, encorajar outras pessoas na hora certa com as palavras certas, pela inspiração do Espírito Santo.
Os frutos do Espírito Santo estão em direto contraste com as obras da natureza pecaminosa em Gálatas 5:19-21: "Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam." Gálatas 5:19-21 descreve a vida das pessoas, em proporções diferentes, quando elas não conhecem a Cristo e, portanto, não estão sob a influência do Espírito Santo. Nossa carne pecaminosa produz certos tipos de fruto (Gálatas 5:19-21), e o Espírito Santo produz outros tipos de fruto (Gálatas 5:22-23).
A vida Cristã é uma batalha entre as obras da natureza pecaminosa e os frutos do Espírito Santo. Como pecadores, ainda estamos presos a um corpo que deseja coisas pecaminosas (Romanos 7:14-25). Como Cristãos, temos o Espírito Santo produzindo fruto em nós e o Seu poder disponível para nos ajudar a vencer as ações da nossa natureza de pecado (2 Coríntios 5:17; Filipenses 4:13). Um Cristão nunca vai ser completamente vitorioso em sempre demonstrar os frutos do Espírito Santo. No entanto, um dos propósitos principais da vida Cristã é progressivamente permitir que o Espírito Santo produza mais e mais de Seu fruto em nossas vidas – e de permitir que o Espírito vença os desejos pecaminosos que se opõem aos Seus frutos. O fruto do Espírito é o que Deus deseja que nossa vida demonstre.... e com a ajuda do Espírito Santo, isso é possível!
Fonte: https://www.gotquestions.org/Portugues/fruto-do-Espirito.html
É necessário que observemos três fatos que ajudam a solidificar nossa compreensão do Batismo do Espírito. Primeiramente, I Coríntios 12:13 afirma claramente que todos fomos batizados no momento em que bebemos (recebemos o Espírito para habitar em nós). Em segundo lugar, em nenhum lugar das Escrituras ela exorta que os crentes sejam batizados com/ no/ pelo Espírito. Isto indica que todos os crentes já experimentaram este ministério. Por último, Efésios 4:5 parece se referir ao batismo do Espírito. Se este é mesmo o caso, o batismo do Espírito já é a realidade de cada crente, assim como o são “uma fé” e “um Pai”.
Concluindo, o batismo do Espírito Santo faz duas coisas: (1) nos une ao Corpo de Cristo, e (2) valida nossa co-crucificação com Cristo. Sermos parte de Seu corpo significa que somos levantados com Ele para novidade de vida (Romanos 6:4). Devemos então exercitar nossos dons espirituais a fim de mantermos este corpo funcionando adequadamente como afirma o contexto de I Coríntios 12:13. Experimentar o batismo do Espírito funciona como base para mantermos a unidade da igreja, como no contexto de Efésios 4:5. Sermos associados com Cristo em Sua morte, sepultamento e ressurreição através do batismo do Espírito estabelece a base para a conquista da nossa separação do poder do pecado que está dentro de nós e nossa caminhada em novidade de vida (Romanos 6:1-10, Colossenses 2:12).
https://www.gotquestions.org/Portugues/batismo-Espirito-Santo.html
Satanás foi criado como santo anjo. Isaías 14:12 possivelmente dá a Satanás o nome, antes da queda, de Lúcifer. Ezequiel 28:12-14 descreve Satanás sendo criado como querubim, e foi aparentemente o anjo criado em posição mais alta. Ele se tornou arrogante em sua beleza e posição, e decidiu que queria se assentar em um trono que fosse acima do de Deus (Isaías 14:13-14; Ezequiel 28:15; I Timóteo 3:6). O orgulho de Satanás o levou à queda. Repare as muitas afirmações no futuro em Isaías 14:12-15 (subirei, exaltarei, me assentarei, subirei e serei). Por causa de seu pecado, Deus expulsou Satanás do céu.
Satanás se tornou o governante deste mundo que funciona longe de Deus, e o príncipe das potestades do ar (João 12:31; II Coríntios 4:4; Efésios 2:2). Ele é um acusador (Apocalipse 12:10), um tentador (Mateus 4:3; I Tessalonicenses 3:5) e um enganador (Gênesis 3; II Coríntios 4:4; Apocalipse 20:3). Seu próprio nome significa adversário ou “o que se opõe”. Outro nome usado para Satanás, o diabo, significa “maligno” ou “caluniador”.
Apesar de ter sido expulso do céu, ele ainda busca elevar seu trono acima de Deus. Satanás, de maneira fraudulosa, imita tudo o que Deus faz, esperando ganhar a adoração do mundo e incitar oposição ao reino de Deus. Satanás é a maior força atrás de qualquer falso culto e religião mundana. Satanás fará qualquer coisa e todas as coisas em suas forças para se posicionar contra Deus e contra os que seguem a Deus. Entretanto, o destino de Satanás está selado: uma eternidade no lago de fogo (Apocalipse 20:10).
Fonte: https://www.gotquestions.org/Portugues/quem-Satanas.html
O termo anticristo só começa a aparecer dentro do novo testamento. O primeiro a colocar o termo dentro da bíblia foi o apóstolo João. Ele diz: "Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Messias? Este é o Inimigo de Cristo: aquele que rejeita tanto o Pai, quanto o Filho".
Curiosamente, o termo "anticristo" é mencionado somente cinco vezes dentro da Bíblia e até então não existe uma relação direta com Lúcifer. Há um trecho onde Paulo fala em Tessalonicenses e no Apocalipse que fica claro que o diabo e o anticristo não são o mesmo ser. Contudo, o mesmo estaria cheio do "diabo" no corpo. Na Idade Média cresceu-se a ideia que o anticristo seria tudo aquilo que era oposto a Cristo.
Fonte: https://www.gotquestions.org/Portugues/quem-Satanas.html
O apóstolo João descreve essa pessoa e dá-nos pistas para identificá-lo quando ele aparecer. Primeiro, ele surge da terra. Isto pode significar que surge das profundezas do inferno com todos os poderes demoníacos do inferno sob o seu comando. Isso também pode significar que surge de circunstâncias humildes, secretas e desconhecidas até aparecer no palco mundial na mão direita do Anticristo. Ele é retratado como tendo chifres como um cordeiro e como falando como um dragão. Os chifres de cordeiros são apenas pequenas protuberâncias em suas cabeças até o cordeiro crescer em um carneiro. Ao invés de ter a multiplicidade de cabeças e chifres do Anticristo, mostrando o seu poder, força e ferocidade, o falso profeta vem como um cordeiro, de forma cativante, com palavras persuasivas que atraem a simpatia e boa vontade dos outros. Ele pode ser um extraordinário pregador ou orador cujas palavras demonicamente fortalecidas vão enganar as multidões. Entretanto, ele fala como um dragão, o que significa que sua mensagem é a mensagem de um dragão. Apocalipse 12:9 identifica o dragão como o diabo e Satanás.
O versículo 12 nos dá a missão do falso profeta na terra - forçar a humanidade a adorar o Anticristo. Ele tem toda a autoridade do Anticristo porque, como ele, o falso profeta tem o poder de Satanás. Não está claro se as pessoas são forçadas a adorar o Anticristo ou se são tão encantadas com esses seres poderosos que caem ao engano e o adoram de bom grado. O fato de que a segunda besta usa sinais e prodígios, incluindo fogo do céu, para estabelecer a credibilidade de ambos parece indicar que as pessoas vão cair diante deles em adoração do seu poder e mensagem. O versículo 14 diz que o engano será tão grande que as pessoas vão criar um ídolo para o Anticristo e adorá-lo. Isso lembra a enorme imagem de ouro de Nabucodonosor (Daniel 3), diante da qual todos deviam se curvar e prestar homenagem. Apocalipse 14:9-11, no entanto, descreve o destino medonho que aguarda aqueles que adoram a imagem do Anticristo.
Aqueles que sobrevivem aos horrores da Tribulação até este ponto enfrentarão duas escolhas difíceis. Aqueles que se recusam a adorar a imagem da besta estarão sujeitos à morte (v. 15), mas aqueles que o adoram vão sofrer a ira de Deus. A imagem será extraordinária porque será capaz de "falar". Isso não significa que ela terá vida – a palavra grega aqui é pneuma, o que que significa "respiração" ou "corrente" de ar, não a palavra bios ("vida ") - mas que terá algum tipo de capacidade de transmitir a mensagem do Anticristo e do falso profeta. Além de ser o porta-voz deles, a imagem também vai condenar à morte aqueles que se recusam a adorar o par profano. Em nosso mundo tecnológico, não é difícil imaginar um cenário como esse.
Quem quer que esse falso profeta seja, a decepção final mundial e a apostasia final serão grandes, e todo o mundo fará parte. Os enganadores e falsos mestres que vemos hoje são os precursores do Anticristo e do falso profeta, e não devemos ser enganados por eles. Esses falsos mestres são muitos e estão nos movendo na direção de um reino final satânico. Devemos proclamar fielmente o Evangelho salvador de Jesus Cristo e resgatar as almas dos homens e mulheres desse desastre iminente.
Fonte: https://www.gotquestions.org/Portugues/falso-profeta.html
Alguns dos demônios já estão guardados "sob trevas, em algemas eternas" (Judas 1:6) pelo seu pecado. Outros estão livres para vaguear e são referidos como "os dominadores deste mundo tenebroso.... as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" em Efésios 6:12 (cf. Colossenses 2:15). Os demônios ainda seguem a Satanás como seu líder e batalham contra os santos anjos em uma tentativa de frustrar o plano de Deus e atrapalhar o Seu povo (Daniel 10:13).
Os demônios, como seres espirituais, têm a capacidade de tomar posse de um corpo físico. A possessão demoníaca ocorre quando o corpo de uma pessoa é totalmente controlado por um demônio. Isso não pode acontecer com um filho de Deus, uma vez que o Espírito Santo habita no coração do crente em Cristo (1 João 4:4).
Jesus, durante o Seu ministério terreno, encontrou muitos demônios. Claro que nenhum deles era mais poderoso que o próprio Cristo: "Chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados; e ele meramente com a palavra expeliu os espíritos..." (Mateus 8:16). A autoridade de Jesus sobre os demônios é uma das provas de que Ele era realmente o Filho de Deus (Lucas 11:20). Os demônios que O encontraram sabiam quem Ele era, e temiam: "E eis que gritaram: Que temos nós contigo, ó Filho de Deus! Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?" (Mateus 8:29). Os demônios sabem que o seu fim será um de tormento.
Satanás e seus demônios agora têm o objetivo de destruir a obra de Deus e enganar qualquer pessoa (1 Pedro 5:8, 2 Coríntios 11:14-15). Os demônios são descritos como espíritos do mal (Mateus 10:1), espíritos imundos (Marcos 1:27), espíritos mentirosos (1 Reis 22:23) e os anjos de Satanás (Apocalipse 12:9). Satanás e seus demônios enganam o mundo (2 Coríntios 4:4), promulgam a falsa doutrina (1 Timóteo 4:1), atacam os cristãos (2 Coríntios 12:7, 1 Pedro 5:8) e combatem os santos anjos (Apocalipse 12 :4-9).
Os demônios/anjos caídos são inimigos de Deus, mas são inimigos derrotados. Cristo tem despojado "os principados e as potestades”, e “publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz" (Colossenses 2:15). À medida que nos submetemos a Deus e resistimos ao diabo, não temos nada a temer. "Filhinhos, vós sois de Deus e tendes vencido os falsos profetas, porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo" (1 João 4:4).
Fonte: https://www.gotquestions.org/Portugues/demonios-Biblia.html
Vista a Armadura de Deus e Comece sua Jornada
Como Lutar a Guerra Espiritual. A guerra espiritual é uma batalha constante do bem contra o mal, Deus versus o diabo. Como tem lugar no reino espiritual, em vez de o reino físico, pode ser fácil de ignorar, mas o resultado de cada luta pode ter consequências eternas. Para enfrentar a batalha espiritual, você deve compreender a natureza da batalha, as armas e ferramentas defensivas disponível para você, e os tipos de ataques que você pode esperar enfrentar.
1º Mude seu foco para o reino espiritual. Como o termo sugere, a guerra espiritual ocorre principalmente no reino espiritual. Ela pode ter repercussões no plano físico, mas se você não resolver um problema em sua raiz espiritual, será impossível batalhar eficazmente.
• Em Efésios 6:12, o Apóstolo Paulo explica: "Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais." Este versículo define a guerra espiritual como a guerra contra poderes que não são "da carne", significando poderes que não são físicos ou tangíveis na natureza.
• Uma vez que os reinos espirituais e físicos estão conectados, as coisas que acontecem no mundo físico podem ter consequências espirituais e vice-versa. A obediência a Deus em sua vida terrena, por exemplo, fortalece o seu espírito. Violar a lei de Deus em sua vida terrena também irá enfraquecer o seu espírito. Como Tiago 4:7 diz: "Sujeitai-vos a Deus. Mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. " Você tem que primeiro se sujeitar a Deus a fim de resistir ao diabo.
2º Confie no poder de Deus. Só pelo poder de Deus que você pode esperar ganhar contra o inimigo. Confiar no poder de Deus exige que você aceite a salvação oferecida a você por Cristo. Você também deve compreender que toda vitória pertence a Deus.
• Quando repreender o diabo, você deve fazê-lo em nome de Jesus, enquanto contando com a autoridade de Deus sobre o mal. Até mesmo o arcanjo Miguel diz: "O Senhor te repreenda" ao lutar com o diabo sobre o corpo de Moisés (Judas 9). Se até mesmo os anjos devem contar com o nome de Deus para repreender o mal, não é de admirar que o cristão deva confiar no nome e no poder de Cristo para fazê-lo.
• Também é importante entender que o nome de Cristo por si só não faz o trabalho. É no seu relacionamento com Cristo como um cristão que você deve se apoiar.
• Atos 19: 13-16 descreve a história dos sete filhos de Ceva, que usaram o nome de Jesus para expulsar os maus espíritos sem ter um sólido relacionamento com Cristo. Um dia, um espírito maligno reagiu e os dominou porque eles colocaram sua fé no aspecto errado do processo. Eles simplesmente usaram o nome de Jesus, mas realmente não conheciam a Jesus.
3º Deixe de lado quaisquer pensamentos orgulhosos. Você tem o poder para fazer a batalha dentro da maior guerra espiritual, mas este poder é concedido a você por meio de Cristo. Se você começar a se orgulhar do poder como se fosse o seu, precisa deixar o orgulho de lado antes de continuar. Satanás pode ser capaz de usar o pecado do orgulho contra você na guerra espiritual.
• Para se sujeitar verdadeiramente a Deus, você precisa ser humilde. É impossível sujeitar-se verdadeiramente à força e vontade de outro, se alguma parte de você acredita que o seu próprio poder pode, eventualmente, ser igual. Se duas potências são comparáveis ou similares, então um não pode ser absoluto sobre o outro.
• Você deve confiar plenamente no poder de Deus para fazer a guerra espiritual. Deixe de lado qualquer orgulho que você tem a respeito de seu próprio poder. Como diz a Bíblia, "Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apóie em seu próprio entendimento; reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas" (Pv 3:5-6).
4º Demonstre obediência e autocontrole. Fazer guerra espiritual exige que você permaneça obediente a Deus em todas as coisas. Muitas vezes, você deve exercer grande autocontrole, a fim de alcançar tal nível de obediência.
• O Apóstolo Paulo instrui os crentes a "serem fortes no Senhor" (Efésios 6:10). É importante notar que o termo é "no," não "pelo". Não é o suficiente para confiar no poder de Deus para vencer suas batalhas espirituais para você. Em vez disso, você deve estar em comunhão com Cristo, lutando ao lado de Deus nas batalhas você enfrenta.[4] Para fazer isso, obediência e autocontrole são necessários.
• Você deve ser obediente a Deus, seguindo os mandamentos de Deus e resistindo ou livrando-se de qualquer força que iria influenciá-lo a fazer o contrário.
• Autocontrole requer que você se livre de qualquer excesso. Você precisa equilibrar-se espiritualmente resistindo à vontade de entrar em coisas que são más ou em quantidades excessivas que podem causar decadência espiritual.
5º Permaneça alerta. Pedro 1 5:8 diz: "Esteja alerta e de mente sóbria. Seu inimigo, o diabo, anda ao redor, como leão que ruge procurando alguém para devorar." Saiba que um ataque pode vir quando você menos espera. Você deve permanecer consciente do campo de batalha espiritual, e também deve proteger-se continuamente contra ataques em potencial.
• Trate a batalha seriamente. O inimigo está sempre pronto para atacar, por isso você deve sempre estar pronto para defender-se.
• Quando você acorda a cada manhã, tire um tempo para preparar-se espiritualmente através da oração e meditação. Peça a Deus por Sua ajuda cada dia. Uma boa oração para orar é "Deus, eu não posso fazer isso, mas você pode."
Fonte: https://pt.wikihow.com/Lutar-a-Guerra-Espiritual
A "armadura de Deus" refere-se a um conjunto de armadura espiritual metafórica que os cristãos devem usar em todos os momentos para se protegerem contra as forças do Diabo.
“Vistam todos a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do diabo, pois a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo das trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Por isso, vistam todos a armadura de Deus para que possam resistir ao mau e permanecer inabaláveis, depois de terem feito tudo” (Efésios 6:11-13). Todo cristão deve saber como lutar contra o mal. Deus nos dá instruções detalhadas de como enfrentar essa batalha.
1- O Cinto (da Verdade): “Mantenha-se firme com o cinto da verdade em sua cintura”. (Efésios 6:14). O cinto da verdade envolve dois lugares: nosso coração e nossa mente. A verdade nos mantêm seguros em Cristo e torna eficaz todas as outras partes da armadura. O cinto da verdade segura nossa armadura no lugar. Comprometa-se todos os dias a andar sob a luz da verdade de Deus. “Ensina-me, Senhor, o teu caminho, e andarei na tua verdade; une o meu coração ao temor do teu nome.” Salmo 86:11
2- A Couraça (da Justiça): “vestindo a couraça da justiça,” (Efésios 6:14). Um soldado com a couraça entra em uma batalha armado de confiança. O Diabo ataca constantemente com mentiras, acusações e lembranças de pecados do passado. Sem a couraça da justiça, essas armas irão penetrar seu coração. Esteja atento para quem você é em Jesus Cristo. Chegue confiante na Sua presença (Hebreus 4:16).
3- Os Calçados (da Paz e Preparação): “E calçados os pés na preparação do evangelho da paz, você estará completamente preparado” (Efésios 6:15). Os sapatos permitem que andemos firmes e sem medo enquanto damos total atenção para a batalha que vivemos. Eles auxiliam em nosso movimento e defesa. Os sapatos que Deus oferece nos impulsionam para a frente para proclamar a paz verdadeira em Cristo. Prepare-se para seguir o Senhor, aconteça o que acontecer.
4- O Escudo (da Fé): “Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.” (Efésios 6:16). O escudo não só defende nosso corpo, mas também a nossa armadura. O escudo da fé tem uma função muito específica e a Bíblia deixa bem claro: apagar todos os dardos inflamados do maligno. Não um ou outro, mas todos eles. O escudo se move com o ataque, não importa a direção.
5- O Capacete (da Salvação): "Vista também o capacete da salvação.” (Efésios 6:17) O alvo de Satanás: Sua mente. Armas de Satanás: mentiras. O inimigo quer nos fazer duvidar de Deus e da nossa salvação. O capacete protege nossas mentes de dúvidas em relação a veracidade da obra salvadora de Deus. "Desde que tenhamos vida, temos de ser sérios, colocar a armadura de fé e amor e colocar um capacete da esperança da salvação" (Tessalonicenses 5:08)
6- A Espada (do Espírito): Coloque “a espada do espírito, que é a palavra de Deus.” (Efésios 6:17). A espada é a única arma de ataque da armadura, mas é também uma ferramenta de defesa. Convicções, argumentos e pensamentos são todas as armas que o inimigo usa contra nós. Com a Espada do Espírito, ou seja, a palavra de Deus, todos estão preparados para lutar contra eles. Precisamos confiar na verdade da Palavra de Deus. Tenha confiança no valor da palavra de Deus. Esteja sempre faminto e cheio de desejo por ela.
7- Faça suas orações. "Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos." (Efésios 6:18)
Fonte: hhttps://pt.wikihow.com/Vestir-a-Armadura-de-Deus
Prepare-se tanto para a guerra ofensiva quanto defensiva. Guerra ofensiva requer que você rompa ativamente as fortalezas inimigas previamente construídos em sua mente. Guerra defensiva exige que você proteja-se contra futuros ataques.
• Uma fortaleza do inimigo é uma mentira que já foi construído dentro de sua mente. Ele ganha força por engano e acusação, e pode tornar mais difícil para você para resistir ao poder da tentação ou para ver através de mentiras de Satanás.
• Estas fortalezas têm uma tendência a tornar-se mais forte ou mais alto quando você está sozinho, então você precisa trabalhar ativamente em derrubá-las usando as armas espirituais que Deus lhe concedeu. À medida que essas fortalezas diminuem, se tornará mais fácil para proteger-se de futuros ataques.
Luta contra a enganação. O inimigo usa artifício para induzi-lo a acreditar em algo falso de modo que você vai cair no erro e do pecado.
• Um exemplo notável disto seria quando Satanás enganou Eva para acreditar que nenhum mal viria a ela se comesse o fruto proibido no Jardim do Éden.
• Em referência à armadura de Deus, você confiar ativamente no cinto da verdade e na espada do Espírito, quando você luta contra a enganação. O cinto da verdade é a sua defesa contra a enganação, enquanto a espada do Espírito lhe permite lutar contra o engano.
• Em termos mais simples, a luta contra a enganação exige que você entenda a verdade. Para compreender a verdade, você precisa de uma profunda compreensão das Escrituras.
Lute contra a tentação. Quando o inimigo usa a tentação, ele tenta fazer algo perverso parecer bom e atraente em um esforço para seduzi-lo.
• A tentação geralmente segue o engano. Por exemplo, Eva foi tentada a comer o fruto proibido depois de ser enganada em pensar que isso seria aceitável. Algo perverso só pode parecer desejável para você depois de ter sido enganado em pensar que é, de alguma forma, bom.
• Lidar com a tentação exige que você resista ao diabo enquanto se aproxima de Deus. Ambos os elementos são necessários e caminham naturalmente lado a lado conforme você os coloca em prática.
• Aproxime-se de Deus por meio da oração, estudo bíblico, obediência e adoração. Conforme você se aproxima de Deus, você vai se afastar do mal, e a tentação terá menos poder sobre você.
Lide com acusações. O inimigo vai acusar o crente usando falhas e pecados do passado em um esforço para fortalecer um laço que o indivíduo estabeleceria com a vergonha e a desesperança. A Bíblia se refere a Satanás como "o acusador de nossos irmãos", então ele vai mesmo tentar acusando você a si mesmo. Lembre-se sempre do verso, "Agora não há condenação para os que estão em Cristo Jesus."
• Com relação à armadura de Deus, uma de suas melhores defesas contra a acusação é o escudo da fé. Quando o inimigo dispara um ataque contra você usando seus fracassos passados como munição, você deve guardar todo o seu eu contra o ataque confiando em sua fé em Cristo.
• Você também pode usar a couraça da justiça de Cristo para proteger o seu coração e também o capacete da salvação para guardar sua mente contra tais ataques.
Fonte: https://pt.wikihow.com/Lutar-a-Guerra-Espiritual